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Brasil é o favorito na eleição da presidência da maior Comissão de Pesca do mundo

Editoria: Vininha F. Carvalho 13/11/2009

No domingo (15/11), último dia da 21ª Reunião da ICCAT - Comissão Internacional para Conservação e Exploração do Atum do Atlântico, os 500 delegados e participantes dos 48 países presentes deverão tomar decisões que implicam em mudanças no setor da pesca oceânica mundial.

Depois de sete dias de debates, pautas como a redução de cotas do espadarte, redução ou inclusão na lista de extinção do atum azul, pescado e mais consumido pelos japoneses, e a eleição da nova presidência da ICCAT deverão ser finalmente decididas.

A expectativa é que os temas sejam concluídos até o fim tarde do dia 15/11, último prazo para as delegações se manifestarem antes do encerramento do encontro.

O Ministro da Pesca, Altemir Gregolin, no entanto, aguarda pela data porque é quando será definido o novo presidente da ICCAT, “onde o Brasil é o favorito”, diz ele.

Gregolin explica que o atual presidente, professor Fábio Hazin, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, está recomendado para continuar na presidência do órgão pelos próximos dois anos.

“A presidência da ICCAT, maior Comissão da Pesca no mundo é prioritária”, disse Gregolin. “Defendemos que a sustentabilidade é o fator principal para o desenvolvimento da pesca oceânica”, informou.

O ministro disse ainda que o verdadeiro papel da Comissão é cumprir o estatuto, normas e diretrizes estabelecidas pelos próprios países nos encontros anuais.


Fonte: Paula Garcia /Ministério da Pesca e Aquicultura