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Museu Biológico do Butantan ganhará berçário de serpente e público escolherá nome do filhote

Editoria: Vininha F. Carvalho 22/09/2008

O Museu Biológico do Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, ganhará, a partir desta sexta-feira, dia 26 de setembro, um terrário especial: um berçário de serpente.

Em 19 de março deste ano, nasceram 18 jibóias (Boa constrictor constrictor) no museu, entre as quais, um filhote foi escolhido para ser batizado pelos visitantes. Os pais do filhotinho estão expostos no museu desde 1995, sendo esta a segunda ninhada do casal.

“O Batizado da Jibóinha” ocorrerá entre os dias 26 de setembro e 02 de outubro. O público que visitar o Museu Biológico neste período irá, além de conhecer os pais da cobrinha e o novo morador, propor um nome para o filhote. Todos os visitantes do museu receberão uma cédula na qual colocarão sua sugestão.

Haverá uma urna ao lado da recepção para depósito dos votos e o nome escolhido será o que tiver o maior número de indicações. O resultado será anunciado no dia 03 de outubro, no site do Butantan.

Além da votação, os visitantes terão a oportunidade de se “comparar” a uma jibóia adulta. Através de uma escala interativa, em madeira e pano com uma pele (muda) de jibóia, o visitante poderá comparar seu tamanho com o comprimento da jibóia mãe.

A cerimônia de batizado acontecerá no sábado, dia 04 de outubro, às 10h, dia de São Francisco de Assis, Protetor dos Animais, data em que se comemora o Dia Internacional dos Animais, onde os padrinhos presentes receberão a Certidão de Batismo da Jibóia.

Os museus funcionam de terça-feira a domingo, das 9h às 16h30. O endereço é Avenida Vital Brasil 1.500, Butantã, Zona Oeste.


Características das Jibóias (Boa constrictor constrictor):

As jibóias são serpentes áglifas, ou seja, não peçonhentas, que conseguem chegar até 4 metros de comprimento. Alimentam-se de aves e pequenos mamíferos; têm hábito noturno, e podem ser encontradas em clareiras, bordas de matas, na caatinga nordestina e áreas de cerrado. São vivíparas e chegam a ter mais de 20 filhotes, apresentam cores vistosas e, apesar do seu tamanho, não são agressivas.





Fonte: Instituto Butantan

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